22 setembro 2006

Ecija














A cidade temperada de azeite de oliva, quase fantasma, que Emi (a amiga historiadora de Agu) nos ia fazendo descobrir com passinhos lentos. Muito calma, ela distinguia as igrejas góticas das colunas romanas e as paredes árabes das visigodas e nos levantava o manto de mistério que cobria o passado de cada esquina.

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